O partir do pão e o abrir dos olhos
O "cair em si"; o "abrir os olhos"; o "se dar conta"; o "cair da ficha"; o "se tocar"; são expressões que significam o momento em que nos abrimos para uma realidade.
I - Introdução
1.1. O "cair em si"; o "abrir os olhos"; o "se dar conta"; o "cair da ficha"; o "se tocar"; são expressões que significam o momento em que nos abrimos para uma realidade.
1.2. É o momento em que percebemos algo que não percebíamos antes.
1.3. O "abrir de olhos" significa que uma revelação especial foi obtida, às vezes de forma extraordinária; outras nem tanto.
1.4. A experiência do abrir de olhos, significa muito para o sujeito, e, às vezes, pouco ou quase nada para os outros. Aliás, temos uma qualidade muito especial de minimizar e, às vezes até, ridicularizar as experiências alheias.
1.5. A visão é, talvez, o mais importante órgão dos sentidos. O cego fica alheio ao mundo que o cerca. Em face de sua falta de visão, desenvolve-lhe a audição e também a imaginação, principalmente para o cego de nascença.
1.6. O cego, vive de imaginação; fantasias; descrições de terceiros; experiências dos outros. Como descrever uma árvore; uma flor; um sorriso de criança para quem jamais viu?
1.7. O problema da visão é tão importante que no Novo Testamento o vocábulo olho/olhos aparece mais de 90 vêzes.
1.8. Nesta oportunidade, nosso pedido a Deus é que nossos olhos espirituais sejam abertos, e tenhamos oportunidade de ver o que ainda não vimos; de sentir, o que ainda não sentimos, a fim de que o Senhor possa realizar através de nós, aquilo que ainda não pôde, em face de nossa cegueira.
1.2. É o momento em que percebemos algo que não percebíamos antes.
1.3. O "abrir de olhos" significa que uma revelação especial foi obtida, às vezes de forma extraordinária; outras nem tanto.
1.4. A experiência do abrir de olhos, significa muito para o sujeito, e, às vezes, pouco ou quase nada para os outros. Aliás, temos uma qualidade muito especial de minimizar e, às vezes até, ridicularizar as experiências alheias.
1.5. A visão é, talvez, o mais importante órgão dos sentidos. O cego fica alheio ao mundo que o cerca. Em face de sua falta de visão, desenvolve-lhe a audição e também a imaginação, principalmente para o cego de nascença.
1.6. O cego, vive de imaginação; fantasias; descrições de terceiros; experiências dos outros. Como descrever uma árvore; uma flor; um sorriso de criança para quem jamais viu?
1.7. O problema da visão é tão importante que no Novo Testamento o vocábulo olho/olhos aparece mais de 90 vêzes.
1.8. Nesta oportunidade, nosso pedido a Deus é que nossos olhos espirituais sejam abertos, e tenhamos oportunidade de ver o que ainda não vimos; de sentir, o que ainda não sentimos, a fim de que o Senhor possa realizar através de nós, aquilo que ainda não pôde, em face de nossa cegueira.
II - Quatro Vidas Dois Destinos
Diz-se que em ambas as ocasiões os olhos das quatro (dois a dois) personagens envolvidas abriram-se surpreendentemente para enxergar o que não enxergavam antes.
SENHOR, ABRA MEUS OLHOS,
POIS EU QUERO VER!
2.1. A primeira vez
2.1.1. No Jardim do Édem, logo no início da história do homem.
Adão e Eva são as personagens.
SENHOR, ABRA MEUS OLHOS,
POIS EU QUERO VER!
2.1. A primeira vez
2.1.1. No Jardim do Édem, logo no início da história do homem.
Adão e Eva são as personagens.
Gênesis 3.7: "Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si".
2.1.2. Tudo começou com o "partir daquele fruto". Adão e Eva tiveram seus olhos abertos para o pecado, até então teórica e experimentalmente desconhecido.
2.1.3. Ao comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, invadindo a única área de toda a criação fora de seu domínio, o ser humano perdeu para sempre a santidade, a naturalidade, a inocência e a espontaneidade, e comprometeu seriamente seu relacionamento com o Criador.
==> Seus olhos se abriram para o pecado"
2.1.4. Por isso que Paulo, escrevendo aos Romanos diz: "Porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus".
2.1.5. Quando os olhos se abrem para o pecado e os pés descem o primeiro degrau rumo ao fundo do poço, acontece:
==> a primeira mentira;
==> a primeira maldade;
==> o primeiro gole;
==> a primeira droga;
==> o primeiro adultério;
==> a primeira desconfiança;
==> o primeiro furto.
2.1.6. Aí a seqüência é desastrosa. Num processo auto-destrutivo o ser humano vai se degradando, e a Palavra de Deus diz que "Um abismo chama outro abismo".
A sociedade tem presenciado cenas e fatos que demonstram níveis de crueldade e maldade jamais vistos. Parricídios; matricídios, etc...
2.1.7. O "abrir dos olhos" de Adão e Eva fizeram muito mal à humanidade; à natureza; à criação como um todo, tanto é que em Romanos 8.22, à cerca dessas coisas, o Apóstolo Paulo afirma: "Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora".
2.1.8. O "abrir dos olhos" de Adão e Eva, conduziram a humanidade a um nível tal de pecado, que Paulo, em Romanos 3.10-18, diz:
2.1.3. Ao comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, invadindo a única área de toda a criação fora de seu domínio, o ser humano perdeu para sempre a santidade, a naturalidade, a inocência e a espontaneidade, e comprometeu seriamente seu relacionamento com o Criador.
==> Seus olhos se abriram para o pecado"
2.1.4. Por isso que Paulo, escrevendo aos Romanos diz: "Porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus".
2.1.5. Quando os olhos se abrem para o pecado e os pés descem o primeiro degrau rumo ao fundo do poço, acontece:
==> a primeira mentira;
==> a primeira maldade;
==> o primeiro gole;
==> a primeira droga;
==> o primeiro adultério;
==> a primeira desconfiança;
==> o primeiro furto.
2.1.6. Aí a seqüência é desastrosa. Num processo auto-destrutivo o ser humano vai se degradando, e a Palavra de Deus diz que "Um abismo chama outro abismo".
A sociedade tem presenciado cenas e fatos que demonstram níveis de crueldade e maldade jamais vistos. Parricídios; matricídios, etc...
2.1.7. O "abrir dos olhos" de Adão e Eva fizeram muito mal à humanidade; à natureza; à criação como um todo, tanto é que em Romanos 8.22, à cerca dessas coisas, o Apóstolo Paulo afirma: "Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora".
2.1.8. O "abrir dos olhos" de Adão e Eva, conduziram a humanidade a um nível tal de pecado, que Paulo, em Romanos 3.10-18, diz:
"10Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, 11não há quem entenda, não há quem busque a Deus;12todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. 13A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, 14a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; 15são os seus pés velozes para derramar sangue, 16nos seus caminhos, há destruição e miséria; 17desconheceram o caminho da paz. 18Não há temor de Deus diante de seus olhos".
==> Esta é a situação atual da humanidade.
2.1.9. O "abrir de olhos" no Éden fez com que a ira de Deus se ascendesse sobre a humanidade, destruindo parte dela no dilúvio; destruindo cidades como Sodoma e Gomorra, e hoje, como nos tempos de Paulo, a situação do mundo é caótica, e a natureza continua cada vez mais a gemer (que são a poluição; desmatamento; etc...?), aguardando um segundo "abrir de olhos".
2.2. A segunda Vez
2.2.1. Foi na aldeia e Emaús, a cerca de l0 quilômetros de Jerusalém, logo no início da história da igreja.
2.2.2. Novamente 2 personagens, na verdade, dois discípulos, um deles chamado Cleopas, tiveram os olhos abertos para a realidade da ressurreição de Jesus.
2.2.3. Na madrugada daquele domingo, até então não assimilada por eles, mesmo com o testemunho das mulheres da Galiléia e de alguns de seus companheiros.
2.1.9. O "abrir de olhos" no Éden fez com que a ira de Deus se ascendesse sobre a humanidade, destruindo parte dela no dilúvio; destruindo cidades como Sodoma e Gomorra, e hoje, como nos tempos de Paulo, a situação do mundo é caótica, e a natureza continua cada vez mais a gemer (que são a poluição; desmatamento; etc...?), aguardando um segundo "abrir de olhos".
2.2. A segunda Vez
2.2.1. Foi na aldeia e Emaús, a cerca de l0 quilômetros de Jerusalém, logo no início da história da igreja.
2.2.2. Novamente 2 personagens, na verdade, dois discípulos, um deles chamado Cleopas, tiveram os olhos abertos para a realidade da ressurreição de Jesus.
2.2.3. Na madrugada daquele domingo, até então não assimilada por eles, mesmo com o testemunho das mulheres da Galiléia e de alguns de seus companheiros.
Lucas 24.13-32: "13Naquele mesmo dia, dois deles estavam de caminho para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. 14E iam conversando a respeito de todas as coisas sucedidas.15Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e ia com eles. 16Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer. 17Então, lhes perguntou Jesus: Que é isso que vos preocupa e de que ides tratando à medida que caminhais? E eles pararam entristecidos. 18Um, porém, chamado Cleopas, respondeu, dizendo: És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias? 19Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo, 20e como os principais sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam. 22É verdade também que algumas mulheres, das que conosco estavam, nos surpreenderam, tendo ido de madrugada ao túmulo; 23e, não achando o corpo de Jesus, voltaram dizendo terem tido uma visão de anjos, os quais afirmam que ele vive. 24De fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro e verificaram a exatidão do que disseram as mulheres; mas não o viram. 25Então, lhes disse Jesus: Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! 26Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? 27E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras. 28Quando se aproximavam da aldeia para onde iam, fez ele menção de passar adiante. 29Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque é tarde, e o dia já declina. E entrou para ficar com eles. 30E aconteceu que, quando estavam à mesa, tomando ele o pão, abençoou-o e, tendo-o partido, lhes deu; 31então, se lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele desapareceu da presença deles. 32E disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho?".
2.2.4. Aqueles homens haviam convivido cerca de 3 (três) anos com Jesus Cristo.
==> O conheciam (se beneficiavam da popularidade, da fama);
==> Tinham visto milagres (se beneficiavam dos milagres; das multiplicações; do espetáculo);
==> Sinais (Ual! Ficavam boquiabertos com coxos andando; mudos falando; cegos enxergando. Como discípulos, pensavam entre si: vou fazer igual....);
==> Maravilhas (coisas incompreensíveis, como perdoar pecados, por exemplo);
2.2.5. Embora tivessem o coração queimando dentro do peito enquanto Jesus lhes falava pelo caminho não reconheceram quem falava com eles.
2.2.6. Os dois discípulos só reconheceram que aquele estranho era de fato o Senhor, quando Ele, à mesa, na casa de um deles, abençoou e partiu o pão na presença deles.
==> O conheciam (se beneficiavam da popularidade, da fama);
==> Tinham visto milagres (se beneficiavam dos milagres; das multiplicações; do espetáculo);
==> Sinais (Ual! Ficavam boquiabertos com coxos andando; mudos falando; cegos enxergando. Como discípulos, pensavam entre si: vou fazer igual....);
==> Maravilhas (coisas incompreensíveis, como perdoar pecados, por exemplo);
2.2.5. Embora tivessem o coração queimando dentro do peito enquanto Jesus lhes falava pelo caminho não reconheceram quem falava com eles.
2.2.6. Os dois discípulos só reconheceram que aquele estranho era de fato o Senhor, quando Ele, à mesa, na casa de um deles, abençoou e partiu o pão na presença deles.
III. O Partir do Pão
3.1. Quatro Vidas; Duas Experiências; Dois Destinos. Essas duas experiências, contrárias entre si, acontecem até hoje. O pior de tudo é quando só acontece a primeira experiência.
3.2. A segunda experiência corrige a primeira experiência. É a manifestação da misericórdia de Deus.
3.3. Ela se revela de modo simples: num abençoar e num Partir do Pão.
3.4. O partir do pão, é um gesto simples, mas às vezes, tão difícil de acontecer.
3.5. O Partir do Pão, significa "dação"; "doação"; "entrega".
3.6. Aqueles homens presenciaram outros partir de pão. Presenciaram inclusive multiplicação de peixes. Aqueles homens, provavelmente, haviam participado da Páscoa que antecedeu a crucificação. Eles viram Jesus Cristo partindo o pão, mas não tinham entendido nada.
3.7. Porém, naquele instante, "no partir do pão" os olhos deles se abriram para "O Cristo Ressuscitado", e seus pés subiram o primeiro degrau da rampa.
3.8. Assim também acontece conosco.
==> Temos participado e presenciado sinais e maravilhas;
==> Confessamos o Nome de Jesus como Senhor e Salvador, e temos procurado vivenciar o evangelho de Cristo;
==> Como povo de Deus temos desfrutado da glória e da fama do "ser cristão";
==> Mas talvez, como aqueles 2 (dois) discípulos estamos no Caminho de Emaús:
==> caminho de nossos interesses pessoais;
==> caminho da fuga de um compromisso com o Cristo;
==> caminho de fuga das reuniões da Igreja;
==> caminho de fuga da comunhão com o corpo de Cristo.
3.9. Abrir os olhos é:
==> Ser transformado de "de glória em glória" (2Co 5.18);
==> Recuperar-se de todo o estrago provocado pela desobediência inicial, cometida no Éden;
==> Santificar-se de novo, até atingir a santidade original, estatura de varão perfeito;
==> É ver restaurado plenamente nosso relacionamento com o Criador.
3.2. A segunda experiência corrige a primeira experiência. É a manifestação da misericórdia de Deus.
3.3. Ela se revela de modo simples: num abençoar e num Partir do Pão.
3.4. O partir do pão, é um gesto simples, mas às vezes, tão difícil de acontecer.
3.5. O Partir do Pão, significa "dação"; "doação"; "entrega".
3.6. Aqueles homens presenciaram outros partir de pão. Presenciaram inclusive multiplicação de peixes. Aqueles homens, provavelmente, haviam participado da Páscoa que antecedeu a crucificação. Eles viram Jesus Cristo partindo o pão, mas não tinham entendido nada.
3.7. Porém, naquele instante, "no partir do pão" os olhos deles se abriram para "O Cristo Ressuscitado", e seus pés subiram o primeiro degrau da rampa.
3.8. Assim também acontece conosco.
==> Temos participado e presenciado sinais e maravilhas;
==> Confessamos o Nome de Jesus como Senhor e Salvador, e temos procurado vivenciar o evangelho de Cristo;
==> Como povo de Deus temos desfrutado da glória e da fama do "ser cristão";
==> Mas talvez, como aqueles 2 (dois) discípulos estamos no Caminho de Emaús:
==> caminho de nossos interesses pessoais;
==> caminho da fuga de um compromisso com o Cristo;
==> caminho de fuga das reuniões da Igreja;
==> caminho de fuga da comunhão com o corpo de Cristo.
3.9. Abrir os olhos é:
==> Ser transformado de "de glória em glória" (2Co 5.18);
==> Recuperar-se de todo o estrago provocado pela desobediência inicial, cometida no Éden;
==> Santificar-se de novo, até atingir a santidade original, estatura de varão perfeito;
==> É ver restaurado plenamente nosso relacionamento com o Criador.
IV. O Partir do Pão, O Abrir dos Olhos;
A Santa Ceia Senhor
4.1. O que satanás provocou através de uma fruta oculta tomada escondida, o Senhor Jesus desfez, e desfez publicamente.
4.1. O que satanás provocou através de uma fruta oculta tomada escondida, o Senhor Jesus desfez, e desfez publicamente.
Colossenses 2.15: "despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz".
4.2. O pão foi partido e oferecido graciosamente;
4.3. A fruta, não oculta (misteriosa; enigmática; indecifrada), inteira, mas amassada e dela extraído o sumo, o suco, a essência, significando desvendamento; abertura; o poder; a condição.
4.4. A abertura de olhos da Igreja, só acontece quando ela própria se dá; quando ela própria se propõe a ser o pão que Jesus Cristo era.
4.5. Após a abertura de olhos daqueles discípulos, o mundo nunca mais foi o mesmo. De meros "assistidores", eles passaram a fazer parte da história; através daqueles 12 (doze) homens, o mundo foi transformado.
4.6. Igreja de Cristo é Serviço.
É serviço, demonstrado não apenas no partir do pão, mas na cerimônia do "lavar os pés" que a antecedeu:
4.3. A fruta, não oculta (misteriosa; enigmática; indecifrada), inteira, mas amassada e dela extraído o sumo, o suco, a essência, significando desvendamento; abertura; o poder; a condição.
4.4. A abertura de olhos da Igreja, só acontece quando ela própria se dá; quando ela própria se propõe a ser o pão que Jesus Cristo era.
4.5. Após a abertura de olhos daqueles discípulos, o mundo nunca mais foi o mesmo. De meros "assistidores", eles passaram a fazer parte da história; através daqueles 12 (doze) homens, o mundo foi transformado.
4.6. Igreja de Cristo é Serviço.
É serviço, demonstrado não apenas no partir do pão, mas na cerimônia do "lavar os pés" que a antecedeu:
João 13.3-5: "3sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus,4levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. 5Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido".
4.7. Servimos porque sabemos que somos de Deus, e que voltaremos para Deus.
4.8. É através do serviço; do amor desinteressado (ágape); da doação; da entrega; é que poderemos servir de colírio; de milagre do "abrir dos olhos" para humanidade.
4.9. Existem muitos "abrir de olhos" pela frente. A Revelação do evangelho ainda não está concluída totalmente em nossas vidas. O Apóstolo Paulo disse, em 1Coríntios 2.9: "mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam".
4.10. Aqueles discípulos, de olhos abertos, voltaram para Jerusalém (conforme vimos nos versículos lidos). Ali principiou a formação da Igreja, e quando Jesus ascendeu aos céus eles estavam presentes, e puderam ouvir de Jesus a instrução:"Ficai em Jerusalém, até que do alto sejais revestidos do poder".
4.8. É através do serviço; do amor desinteressado (ágape); da doação; da entrega; é que poderemos servir de colírio; de milagre do "abrir dos olhos" para humanidade.
4.9. Existem muitos "abrir de olhos" pela frente. A Revelação do evangelho ainda não está concluída totalmente em nossas vidas. O Apóstolo Paulo disse, em 1Coríntios 2.9: "mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam".
4.10. Aqueles discípulos, de olhos abertos, voltaram para Jerusalém (conforme vimos nos versículos lidos). Ali principiou a formação da Igreja, e quando Jesus ascendeu aos céus eles estavam presentes, e puderam ouvir de Jesus a instrução:"Ficai em Jerusalém, até que do alto sejais revestidos do poder".
V. Reflexão
5.1. O que você já devia ter visto e ainda não viu? Para o que seus olhos precisam ser abertos?
5.2. Será que assim como muitos, você tem deixado de congregar? É hora de voltar para Jerusalém. É hora de discernir o "Corpo de Cristo" que é a Igreja.
5.3. Nesta oportunidade, estaremos partindo o pão, que o Espírito Santo de Deus revele a você o que você precisa ver, entender e conhecer.
5.4. A palavra de Deus diz que fomos chamados com um propósito. Você não gostaria que nesta manhã seus olhos fossem abertos para o propósito de Deus em sua vida?
5.5. Nós estamos a caminho. Do Édem (a experiência do pecado) a Jerusalém (celestial, a experiência da glorificação). No meio do Caminho a Cruz do Calvário; a fuga para Emaús (a experiência do abrir dos olhos) o retorno para Jerusalém. A que altura você está do caminho?
5.6. Está ainda na fase da expectação dos milagres; prodígios; maravilhas?
5.7. Está fugindo da dificuldade do Cristo morto, vilipendiado?
5.8. Está a caminho de Emaús de seus interesses pessoais?
5.9. Saiba, que não importa a sua localização no momento, importa que você foi chamado; predestinado; justificado; e por fim será glorificado.
5.10. Neste "Partir de Pão", que nossos olhos sejam abertos para o significado do sofrimento; morte e ressurreição de Cristo:
==> Sexta-feira, enquanto orava e suava gotas de sangue, seus discípulos dormiam;
==> Jesus sofreu em nosso lugar: foi preso; blasfemado; maltratado; cuspido; açoitado; interrogado;
==> Naquela oportunidade, foi traído por 1; os outros 11 se omitiram, negaram-no; abandonaram-no; acompanharam-no de longe; deixaram-no sozinho;
==> Foi crucificado; coroa de espinhos em sua cabeça; seu lado esquerdo traspassado por uma lança; esgotamento físico. "Desce daí, tu não és o filho de Deus?" Ele não desceu por nossa causa!
==> O Pai o abandona; os céus escurecem; perdoa seus malfeitores e entrega Seu espírito e morre. Pensaram: Tudo acabado! Não! Ele desceu ao inferno, libertou espíritos em prisão: Nem quando seu corpo jazia inerte ele parou!
==> Terceiro dia: Ele ressuscitou! O túmulo está vazio! Está ao lado do Pai, intercedendo por nós. O Diabo foi derrotado e nós libertos do pecado; do juízo e da morte!
==> Há alegria nos céus; o Pai sai para recebe-lo em glória: "Levantai oh portas as vossas cabeças, para que entre o Rei da Glória!"
5.11. Conta a tradição, que na cerimônia da celebração da Páscoa, assim como da Santa Ceia, ficava um cálice especial, separado. Os celebrantes aguardavam a presença de Jesus Cristo, o cálice era para Ele.
5.12. Celebremos esta Ceia em Memória de Jesus e em memória do que Ele fez por nós.
5.13. Com efeito, Jesus está presente nesta celebração, através do Espírito Santo.
5.14. Que neste "partir do pão" nossos olhos sejam abertos para o significado de nosso chamamento e para uma promessa extraordinária, que se cumprirá em breve, quando não seremos servidos por pastores; presbíteros ou diáconos, mas pelo próprio Cristo, crucificado; ressurrecto e glorificado!
5.2. Será que assim como muitos, você tem deixado de congregar? É hora de voltar para Jerusalém. É hora de discernir o "Corpo de Cristo" que é a Igreja.
5.3. Nesta oportunidade, estaremos partindo o pão, que o Espírito Santo de Deus revele a você o que você precisa ver, entender e conhecer.
5.4. A palavra de Deus diz que fomos chamados com um propósito. Você não gostaria que nesta manhã seus olhos fossem abertos para o propósito de Deus em sua vida?
5.5. Nós estamos a caminho. Do Édem (a experiência do pecado) a Jerusalém (celestial, a experiência da glorificação). No meio do Caminho a Cruz do Calvário; a fuga para Emaús (a experiência do abrir dos olhos) o retorno para Jerusalém. A que altura você está do caminho?
5.6. Está ainda na fase da expectação dos milagres; prodígios; maravilhas?
5.7. Está fugindo da dificuldade do Cristo morto, vilipendiado?
5.8. Está a caminho de Emaús de seus interesses pessoais?
5.9. Saiba, que não importa a sua localização no momento, importa que você foi chamado; predestinado; justificado; e por fim será glorificado.
5.10. Neste "Partir de Pão", que nossos olhos sejam abertos para o significado do sofrimento; morte e ressurreição de Cristo:
==> Sexta-feira, enquanto orava e suava gotas de sangue, seus discípulos dormiam;
==> Jesus sofreu em nosso lugar: foi preso; blasfemado; maltratado; cuspido; açoitado; interrogado;
==> Naquela oportunidade, foi traído por 1; os outros 11 se omitiram, negaram-no; abandonaram-no; acompanharam-no de longe; deixaram-no sozinho;
==> Foi crucificado; coroa de espinhos em sua cabeça; seu lado esquerdo traspassado por uma lança; esgotamento físico. "Desce daí, tu não és o filho de Deus?" Ele não desceu por nossa causa!
==> O Pai o abandona; os céus escurecem; perdoa seus malfeitores e entrega Seu espírito e morre. Pensaram: Tudo acabado! Não! Ele desceu ao inferno, libertou espíritos em prisão: Nem quando seu corpo jazia inerte ele parou!
==> Terceiro dia: Ele ressuscitou! O túmulo está vazio! Está ao lado do Pai, intercedendo por nós. O Diabo foi derrotado e nós libertos do pecado; do juízo e da morte!
==> Há alegria nos céus; o Pai sai para recebe-lo em glória: "Levantai oh portas as vossas cabeças, para que entre o Rei da Glória!"
5.11. Conta a tradição, que na cerimônia da celebração da Páscoa, assim como da Santa Ceia, ficava um cálice especial, separado. Os celebrantes aguardavam a presença de Jesus Cristo, o cálice era para Ele.
5.12. Celebremos esta Ceia em Memória de Jesus e em memória do que Ele fez por nós.
5.13. Com efeito, Jesus está presente nesta celebração, através do Espírito Santo.
5.14. Que neste "partir do pão" nossos olhos sejam abertos para o significado de nosso chamamento e para uma promessa extraordinária, que se cumprirá em breve, quando não seremos servidos por pastores; presbíteros ou diáconos, mas pelo próprio Cristo, crucificado; ressurrecto e glorificado!
Apocalipse 19.9: "Então, me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E acrescentou: São estas as verdadeiras palavras de Deus".
VI. Bibliografia
6.1. Revista Ultimato
==> Artigo: Do Édem a Emaus
==> Artigo: Do Édem a Emaus
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