Comunidade Pentecostal Cristo para as Nações

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

IGREJA PENTECOSTAL VARÕES DE GUERRA, CONGREGAÇÃO JOÃO GOMES CARDOSO, PASTOR CELSO SOARES NETO, ESTUDOS PARA I.G.P, OS DONS E SUAS DIVERSIDADES.





OS DONS E SUAS DIVERSIDADES

“ Tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada”. Rm.12.6 Pesquisando a palavra “dom” na Bíblia, só no Novo Testamento encontramos 23 ocorrências na versão em português ARA. No texto grego encontramos 4 palavras: “doron”(dom, presente) exemplo Ef.2.8, “dorea”(dom, dádiva) exemplo At.2.38, “dorema”(dom, benefício) exemplo Rm.5.16, “charisma”(dom, favor que alguém recebe sem mérito) exemplo Rm.6.23. E que distinguem certos cristãos e os capacitam a servir a igreja de Cristo, exemplo 1Co.12.4.

Os dons existem para que o cristão possa atender ao chamado divino no qual ele foi designado: Levar as pessoas ao conhecimento do Deus verdadeiro e de Jesus Cristo (Jo.15.3). Esse chamado divide-se em dois ministérios, o de: "semear" e de "regar" (1Co.3.4-9). O ministério de semear, figurado no apóstolo Paulo (1Co.1.17), é voltado para os não cristãos. Afim de que eles conheçam a Deus e sigam a Jesus: “... Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura...” (Mc.16.15). Lida com a salvação das vidas (idem v.16). Já o ministério de regar, que é figurado em Apolo (At.18.24,25), é voltado aos cristãos, para que prossigam em conhecer a Deus e a seguir Jesus (Os.6.3; 2Pe.3.18). Lida com a preservação da salvação na vida do cristão.

Conhecer a Deus é muito mais que adquirir informações a respeito dele. Mas também não se adquire somente com experiências. O profeta Jeremias fez distinção da sabedoria humana para o conhecimento de Deus: “Assim diz o CRIADOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o CRIADOR...”. (Jr.9.23,24).

Assim, os dons cooperam para que possamos cumprir nossa missão de transmissão do conhecimento de Deus e de Jesus Cristo. Por isso, possuem uma grande diversidade, nos quais classificam-se:

Dom de profecia: “se profecia, seja segundo a proporção da fé”. (Rm.12.6). Esse dom tem o papel de edificar, consolar e encorajar (ou exortar). É definido em 1Co.14.3. O dom de profecia é falar em nome de Deus para as pessoas revelando-lhe os segredos do coração (Idem v.25) bem como proferir palavras que, em submissão com as Escrituras, venham anunciar algo pessoal de Deus ao ouvinte. O dom de profecia não pode ser confundido com o dom de profeta, pois esse cuidava da revelação das Escrituras e de revelar eventos futuros. Nem o teor de sua mensagem é de caráter doutrinário. Apenas de mensagem pessoal. Inferior ao dom de profeta. (veja o comentário sobre esse dom no final).

Dom de ministério: “se ministério, dediquemo-nos ao ministério”. (Rm.12.7). Esse  dom tem o papel de servir a igreja e ao próximo através de várias atividades, benefícios e talentos que possam trazer apóio, conforto e utilidade. Os ministérios podem servir: a família (casais, jovens, crianças, senhoras); o pecador (evangelístico); o culto cristão (louvor); a educação cristã (escola bíblica, biblioteca, escola de teologia e missiologia), aos outros ministérios (almoxarifado, intercessão); etc.

Dom de ensino: “o que ensina esmere-se no fazê-lo”. Esse dom tem o papel central do grande chamado de Jesus: “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. (Mt.28.20). E para tal é colaborado por outro dom, o de pastor e mestre (ver Ef.4.11). É um dom necessário para o cargo de presbítero (1Tm.3.2). O dom de ensino vem para a igreja de Cristo com o objetivo de preparar o cristão para realizar melhor a obra do Senhor. É um dom com benefício semelhante ao de revelação, de ciência, de profecia. Veja 1Co.14.6. Superiores ao dom de línguas.

Dom de exortação: “o que exorta faça-o com dedicação”. (Rm.12.8). Na versão Almeida XXI diz: “quem encoraja, use o dom para isso”. Esse dom tem o papel de   rogar aos cristãos esmorecidos a se despertarem. De

levantar o ânimo dos abatidos. Encorajando a igreja a seguir avante. Esse dom tem sido ameaçado pela praga secular chamada “psicologia”. Que vem se infiltrando na igreja buscando tirar o foco dos pastores na suficiência da Palavra de Deus para tratar as almas feridas.

Dom de repartir: “o que reparte, faça-o com liberalidade” (Rm.12.8b versão ARC). Esse dom foi escrito com a palavra grega “metadidomi”, que significa “dar, compartilhar”. Por isso a melhor tradução é a que coloquei aqui. Seu papel é repartir as coisas, sempre com os que não têm. Dom especial no trato de obras sociais da igreja. Com certeza os irmãos eleitos Estêvão, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau perceberam o seu valor (At.6.1-5). Diferente do que muitos pensam, essa tradução “faça-o com liberalidade”, não significa em seu teor original, que possa se referir a ofertar na igreja. Ofertar é um ato de celebração, não é um dom. Assim, muitos avarentos iriam dizer: “eu não tenho esse dom”. Na verdade a palavra grega que consta na frase é “haplotes”, que significa “singeleza, simplicidade, sinceridade, honestidade de mente”. “não egoísta, sinceridade de coração que se manifesta pela generosidade”. Isso implicar em dizer que não é só repartir o que tem, mas o que lhe foi confiado para repartir. Um papel de chefia na distribuição de donativos. Que exige honestidade, sinceridade, responsabilidade.

Dom de presidir: “o que preside, com diligência” (Rm.12.8c). Na versão Almeida XXI diz: “quem lidera, com zelo”. Isso ocorre porque a palavra grega usada no texto é “proistemi” que significa “estar a frente”. Esse dom tem o papel de cuidar das frentes estabelecidas pela igreja, em seus ministérios (líderes específicos) e ofícios (bispo, presbítero). Esse dom contradiz o pensamento da “visão de células” que diz que todos somos líderes. Uma vez que os dons não são da posse de todos. As Escrituras dizem: “Porventura, são todos apóstolos? Ou, todos profetas?  São todos mestres? Ou, operadores de milagres?”. (1Co.12.29). Esse verso fecha a questão. Na tradução NTLH fica mais claro ainda: “Nem todos são apóstolos, ou profetas, ou mestres. Nem todos têm o dom de fazer milagres”.

Dom de misericórdia: “quem exerce misericórdia, com alegria”. (Rm.12.8d). Esse dom é de uma misericórdia extra. Uma vez que todos nós devemos usar de misericórdia com o próximo. A pessoa que possui esse dom supera dos demais em misericórdia. Seu papel é como diz a própria palavra “misericórdia”. Compaixão suscitada pela miséria alheia (léxico Aurélio XXI). Muito presente nos cristãos que se dedicam no ministério social e no cargo diaconal da igreja.

Dom da palavra de sabedoria: “Porque a um é dada, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria”. (1Co.12.8). Esse dom tem o papel de trazer o entendimento em questões difíceis da igreja. Era um do quesito na escolha dos sete líderes em Atos 6.3 onde se afirma ter surgido os diáconos.

Dom da palavra de ciência: “e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência”. (Idem 12.8b versão ARC). Na versão Almeida XXI, ARA e NVI traduzem “conhecimento”. Isso porque a palavra grega presente no texto é “gnosis” que tem esse significado. Bem como “entendimento”. É um dom muito presente nos que possuem o dom de pastores e mestres na igreja (ver Ef.4.11). Esse dom tem o objetivo de trazer uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus e das coisas relacionadas.

Dom da fé: “a outro, no mesmo Espírito, a fé”. (Idem 12.9). Esse dom é uma especialidade da fé que é dada universalmente aos que foram despertados pela pregação da Palavra de Deus (Rm.10.17). Os descrentes não se despertam porque preferem o pecado ao invés do evangelho de Cristo (ver Rm.1.16-18). E por isso o diabo cegou seus entendimentos (2Co.4.4) e Deus os entregou a suas paixões infames (Rm.1.26). Todos têm fé, se não fora, os convites bíblicos tais como “vinde, convertei-vos, arrependei-vos, quem crer, obedecei, entrai, segui, buscai, etc.” não passariam de um disparate divino. Todavia, alguns se tornam exemplo de fé, esses são possuidores desse dom sublime.


Dom de curar: “e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar”. (Idem 12.9b). Existe o sinal exposto nas Escrituras de impor as mãos sobre os enfermos e estes serem curados (Mc.16.18). Entretanto, aqui na referida passagem, o tal dom é restrito à algumas pessoas. Obviamente por ocorrer a cura de mais pessoas por quem tem o dom faz a oração. Esse tem o objetivo de trazer saúde as pessoas enfermas.  Que principalmente se torna necessário quando não há remédios para tratamento.

Dom de operar maravilhas: “e a outro, a operação de maravilhas”. (Idem 12.10). Na versão ARA e na Almeida XXI, na King James e na NVI diz “milagres”. Todavia, a tradução mais correta seria “poder”. Pois, a palavra grega presente no texto é “dunamis”. Que significa “poder, força, habilidade”. Portanto, o dom de maravilhas tem o objetivo de operar com o poder de Deus com especialidade. Pois as Escrituras já promete revestimento de poder (dunamis) a todos os cristãos (Lc.24.49; At.1.8; 2.39). Esse dom em apreço tem uma manifestação maior. É superior ao de curar. Pois tem a capacidade de ressuscitar mortos, operando de forma sobre natural sobre situações e coisas com propósitos específicos de Deus.

Dom de discernimento de espíritos: “a outro, discernimento de espíritos”. (Idem 12.10b). Por ser polissêmica a palavra “espírito”, precisamos definir que “espíritos” são esses. A palavra espírito no texto vem do grego “pneuma”. Que pode significar “Espírito de Deus, espíritos demoníacos, espíritos humano, espíritos ministradores de Deus (anjos), fôlego da vida, estado da pessoa, vento, ar, respiração”. Assim sendo, o texto em apreço dentro do seu contexto, se trata de: estado da pessoa ou espírito demoníaco. Que são muito ligados um ao outro nas Escrituras. Ao ponto de textos se referirem aos dois sentidos. O apóstolo João disse: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus”. (1Jo.4.1). Isso quer dizer que o estado das pessoas (espíritos) pode ficar sobre influência de Deus ou do maligno. A Bíblia fala que: “O espírito de Elias repousa sobre Eliseu”. (2Rs.2.15). Ou seja, que Eliseu tinha a mesma disposição, o mesmo estado, o mesmo modo de ser. (veja Nm.14.24). Esse “modo de ser” das pessoas é rapidamente discernido por quem tem o dom de discernimento de espíritos. A Bíblia fala de vários estados espirituais das pessoas. E em alguns casos sob ação do maligno e não só sobre a influência (veja Os.4.12; 5.4; 1Tm.4.1; Mc.3.11). O Papel desse dom é mostrar para pessoa o erro que está seguindo ou confirmar a fidelidade que esta tem com Deus. Tanto para quem foi discernido quanto para os demais que assistem ou seguem tal pessoa. Trazendo segurança e proteção ao corpo de Cristo.

Dom de variedade de línguas e interpretação de línguas: “a um, variedade de línguas; e a outro, capacidade para interpretá-las”. Coloquei esses dois dons juntos de propósito para que possamos entender que um depende do outro. Um só pode existir se houver o outro. Assim, esses dons por si só se explicam. Isto é, a variedade de línguas, quando acontece, que obviamente são línguas estranhas com seqüências diferentes, sem muita repetição ou familiaridade de quem fala. Ela pede ou sugere o dom da interpretação para que os que ouvem e até mesmo o que fala em línguas, possam entender o que está sendo dito. Que, com certeza, é uma mensagem divina pessoal para alguém ou para a congregação, semelhante ao de profecia. Encorajando ou edificando ou consolando o povo ou pessoa. Observação: O dom de variedade de línguas ou dom de línguas não pode ser confundido com as línguas estranhas ou novas línguas que ocorre como evidência do batismo com o Espírito Santo quando segunda bênção ou revestimento de poder. Promessa e dádiva para todos (At.2.39). A diferença é o propósito. O revestimento de poder visa a preparação e fortalecimento pessoal para testemunhar de Cristo e a variedade de línguas busca a edificação pessoal (1Co.14.4), mas, torna necessário a interpretação (Idem v.13).

Dom de evangelista: “Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério”. (2Tm.4.5). “e a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo... outros para evangelistas”. (Ef.4.7,11). Todo cristão é chamado para fazer o ide de Jesus (Mc.16.15). Todavia, quem tem esse dom, o faz com mais autoridade, sendo posteriormente reconhecido pela igreja como missionário. Dentro do contexto neotestamentário, a semelhança de evangelista com missionário é muito grande. Pois ambos fazem a mesma coisa: “trazer boas novas”; “mensageiros da

salvação através de Cristo”. Filipe, um dos escolhidos em Atos 6.1-6, foi logo destacado pela igreja como “o evangelista” (At.21.8).

Dom de pastor e [também ou realmente] mestre: “e outros para pastores e mestres”. (Ef.4.11) Esse dom tem por objetivo capacitar os cristãos para o desempenho do seu serviço (Idem v.12); alimentar o povo de Deus (Jo.21.17); guiar (Hb.13.17); guardar ou proteger (At.20.29-31). Esse dom é associado ao ofício (função) de presbítero ou bispo. Pois quem tem esse dom, a igreja vem a reconhecer como bispo ou presbítero. Onde passará também a supervisionar o rebanho (At.20.28), onde “bispo” é literalmente no grego chamado de “supervisor” (episkopos). E ainda a administrar a congregação, por estar à frente da igreja local.
Os que possuem dom de pastor, logo passam a ser mestres na igreja, obviamente porque possuem os dons de ensino e conhecimento que desempenham com grande paixão e zelo. Não precisa de muita exegese para perceber que o dom de mestre é necessário ao dom de pastor no texto de Efésios 4.11 por sugerir a palavra grega “kai” : “e, também, até mesmo, realmente, mas”. Bem como a continuidade da palavra traduzida “outros” (do grego “de” significa: mas, além do mais, e) não acontece quando cita mestre. Se fosse para frisar esse dom teria se colocado “e outros mestres”.
O dom de mestre vem a ser frisado independente de pastor em 1Coríntios 12.28 como o terceiro dom de mais apreço divino revelado pelo apóstolo Paulo. Esse dom tem o papel de educar, instruir com o uso das Escrituras a igreja de Cristo. O dom de mestre se confunde com o dom de ensino. Por ter ambos os mesmos papeis. E obviamente, quem tem o dom de ensino é um mestre.

Dom de pregador (arauto) ou da Palavra: “para o qual eu fui designado pregador, apóstolo e mestre”. (2Timóteo 1.11; ver também 1Timóteo 2.7). Esse dom tem o papel de comunicar de forma verbal a Palavra de Deus as pessoas. Dom muito necessário para evangelização: “... como ouvirão, se não há quem pregue?”. (Romanos 10.14b). Quem tem esse dom torna-se necessário que tenha também o dom de ensino. Pois as ocasiões se tornam oportunas: “Paulo e Barnabé demoraram-se em Antioquia, ensinando e pregando, com muitos outros, a palavra do Senhor”. (Atos 15.35). O pregador é um arauto de Deus. O “arauto” é aquela pessoa que proclamava em público, anunciando algo ao povo, um mensageiro, um oficial que fazia as proclamações solenes, provindas de um reinado. Essa palavra vem do aramaico “karowz” (traduz: arauto), encontra-se em Daniel 3.4. No grego temos a palavra “kerugma” (traduz: pregação), significa: Aquilo que é proclamado por um arauto ou clamador público (ex.: Tito 1.3). Esse dom é semelhante ao de profetizar, pois quando expõe a Palavra, como a mesma já diz (Hebreus 4.12), os segredos do coração são revelados também. ATENÇÃO : Os dons de apóstolos e profetas estão inviabilizados para nossa era. E tinham como papel principal fundamentar as Escrituras e estabelecer as bases (fundamentos) da fé. Uma vez que o cânon das Escrituras fora encerrado, não há como continuar o dom de apóstolos e profetas séculos depois. A Palavra de Deus nos revela que no período de Jesus o dom de profeta já estava em finalização: “A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus”. (Lucas 16.16). O dom de profeta se restringe agora ao dom de profecia. Bem como o ministério apostólico, se restringe agora ao dom de evangelista. Pois, para o dom de apóstolo é necessário si ter as seguintes características:
1) Seja do “tempo que o Senh or Jesus andou entre nós” (Atos 1.21)
2) Tenha convivido com ele do “... batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas”. (Idem v.22)
3) Seja “testemunha... da sua ressurreição” (idem v.22b). As Escrituras não citam mais ninguém em seu próprio texto como “apóstolo”, a não ser aqueles nos quais ela já menciona: Mateus 10.2-4 (os doze); Atos 1.25,26 (Matias, o substituto de Judas Iscariotes); e Romanos 1.1 (Paulo).
Observação: O dom de profeta aparece ainda nas páginas do Novo Testamento porque a igreja do primeiro século ainda estava sob o período da revelação das Escrituras. Daí porque Paulo cita-os (Efésios 4.11; 1Coríntios.12.28,29; 14.29,32,37); bem como Lucas (Atos 11.27; 13.1; 15.32; 21.10). As demais epístolas do Novo Testamento quando falam de profetas, referiam-se aos do Antigo Testamento.

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